A verdade bíblica sobre as festas
juninas
Por Denise Santana
As festas juninas estão por toda a parte na cidade, e nesses tempos contemporâneos se estendem até mesmo pelo mês de julho. Mas por que os evangélicos não participam dessa festa? De onde vem essa tradição que ganhou força no Brasil?
Essa festa popular foi trazida para o Brasil pelos portugueses e espanhóis, celebrando a colheita e a devoção aos santos do mês, com destaque para o dia 24, nascimento de São José. A comemoração da safra acontecia com cantos, danças, fogos e comidas, integrando a religiosidade e a festividade, a devoção e a distração.
Hoje, os festejos juninos acontecem durante todo o mês de junho, em todo o país, com forró, arraiais, fogueiras, fogos, quadrilhas e comidas típicas. Na região Nordeste do Brasil essa festa é muito mais arraigada.
Os santos comemorados durante o mês de junho, e considerados o ciclo dos festejos juninos, são: Santo Antônio (comemorado no dia 13); São João (no dia 24) e São Pedro, (no dia 29).
Santo Antônio é uma herança da cultura portuguesa, considerado o santo casamenteiro. Quando chega o dia 13 de junho as pessoas fazem simpatias, promessas e muitas orações para alcançar a graça de conseguir um casamento. Devido a isso é considerado também o santo milagreiro. Além disso, pessoas procuram graças na busca por objetos perdidos.
Santo Antônio ganhou, ao nascer, o nome de Fernando. Em 1195, data de seu nascimento, seus pais e familiares chamaram-no de Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo. Os fiéis do mundo inteiro o conhecem, porém, pelo nome de Antônio de Pádua, cidade onde morreu, embora tivesse nascido em Lisboa. No dia em que antecede a dia das comemorações ao santo (13 de junho), foi escolhido oficialmente para ser o dia dos namorados, no Brasil. Na madrugada do dia 13, as simpatias marcam o início das comemorações festivas.
São João é considerado o santo adivinhador, festeiro, protetor dos casamentos e enfermos, cura dor de cabeça e de garganta. A fogueira em homenagem a São João é acesa no dia 23 de junho, apesar do dia em que se comemora o dia de São João ser o dia 24. Conta a lenda que Isabel, grávida de João, encontrava-se nas montanhas de Judá na companhia de sua prima Maria, noiva de José. Maria combinou com José que quando o filho de Isabel nascesse, acenderia uma fogueira para avisá-lo, já que se encontravam numa região isolada. Por esse motivo a fogueira é acessa na véspera, dia 23.
Protetor dos viúvos, porteiro do céu e por ter exercido durante muito tempo o ofício de pescador, hoje São Pedro é o protetor dessa classe trabalhadora. Em sua homenagem, pescadores organizam procissões terrestres e fluviais que acontecem no dia 29 de junho, a data de morte do santo. Nascido na Galiléia, Pedro foi um dos 12 apóstolos de Cristo e tem seu nome citado inúmeras vezes nos evangelhos. Por suas pregações, foi condenado a morrer na cruz - a história conta que foi crucificado de cabeça para baixo, por se considerar indigno de morrer do mesmo modo que Jesus Cristo.
Os evangélicos não concordam e não participam das festas juninas porque, na verdade, essa é uma celebração a santos. As comidas, as danças, longe de ser apenas uma diversão, são oferecidas a eles. A Bíblia é muito clara em relação à idolatria e à exortação a não cultuarmos outros deuses. Para saber mais sobre esses assuntos, leia 1 Sm. 15: 23; At. 17:16; 1 Co. 01:14; e Gl. 5:20. Sobre comida sacrificada aos ídolos, leia At. 15:20; Rm. 14:15-21; 1 Co. 8;10:25-33.
Por Denise Santana
As festas juninas estão por toda a parte na cidade, e nesses tempos contemporâneos se estendem até mesmo pelo mês de julho. Mas por que os evangélicos não participam dessa festa? De onde vem essa tradição que ganhou força no Brasil?
Essa festa popular foi trazida para o Brasil pelos portugueses e espanhóis, celebrando a colheita e a devoção aos santos do mês, com destaque para o dia 24, nascimento de São José. A comemoração da safra acontecia com cantos, danças, fogos e comidas, integrando a religiosidade e a festividade, a devoção e a distração.
Hoje, os festejos juninos acontecem durante todo o mês de junho, em todo o país, com forró, arraiais, fogueiras, fogos, quadrilhas e comidas típicas. Na região Nordeste do Brasil essa festa é muito mais arraigada.
Os santos comemorados durante o mês de junho, e considerados o ciclo dos festejos juninos, são: Santo Antônio (comemorado no dia 13); São João (no dia 24) e São Pedro, (no dia 29).
Santo Antônio é uma herança da cultura portuguesa, considerado o santo casamenteiro. Quando chega o dia 13 de junho as pessoas fazem simpatias, promessas e muitas orações para alcançar a graça de conseguir um casamento. Devido a isso é considerado também o santo milagreiro. Além disso, pessoas procuram graças na busca por objetos perdidos.
Santo Antônio ganhou, ao nascer, o nome de Fernando. Em 1195, data de seu nascimento, seus pais e familiares chamaram-no de Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo. Os fiéis do mundo inteiro o conhecem, porém, pelo nome de Antônio de Pádua, cidade onde morreu, embora tivesse nascido em Lisboa. No dia em que antecede a dia das comemorações ao santo (13 de junho), foi escolhido oficialmente para ser o dia dos namorados, no Brasil. Na madrugada do dia 13, as simpatias marcam o início das comemorações festivas.
São João é considerado o santo adivinhador, festeiro, protetor dos casamentos e enfermos, cura dor de cabeça e de garganta. A fogueira em homenagem a São João é acesa no dia 23 de junho, apesar do dia em que se comemora o dia de São João ser o dia 24. Conta a lenda que Isabel, grávida de João, encontrava-se nas montanhas de Judá na companhia de sua prima Maria, noiva de José. Maria combinou com José que quando o filho de Isabel nascesse, acenderia uma fogueira para avisá-lo, já que se encontravam numa região isolada. Por esse motivo a fogueira é acessa na véspera, dia 23.
Protetor dos viúvos, porteiro do céu e por ter exercido durante muito tempo o ofício de pescador, hoje São Pedro é o protetor dessa classe trabalhadora. Em sua homenagem, pescadores organizam procissões terrestres e fluviais que acontecem no dia 29 de junho, a data de morte do santo. Nascido na Galiléia, Pedro foi um dos 12 apóstolos de Cristo e tem seu nome citado inúmeras vezes nos evangelhos. Por suas pregações, foi condenado a morrer na cruz - a história conta que foi crucificado de cabeça para baixo, por se considerar indigno de morrer do mesmo modo que Jesus Cristo.
Os evangélicos não concordam e não participam das festas juninas porque, na verdade, essa é uma celebração a santos. As comidas, as danças, longe de ser apenas uma diversão, são oferecidas a eles. A Bíblia é muito clara em relação à idolatria e à exortação a não cultuarmos outros deuses. Para saber mais sobre esses assuntos, leia 1 Sm. 15: 23; At. 17:16; 1 Co. 01:14; e Gl. 5:20. Sobre comida sacrificada aos ídolos, leia At. 15:20; Rm. 14:15-21; 1 Co. 8;10:25-33.
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